terça-feira, 3 de agosto de 2010

O REI DO BAIÃO/ GONZAGÃO


Luiz Gonzaga – Mestre Maçom O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, Pernambucano de Exu-PE, iniciou na Maçonaria no dia 03 de abril de 1971, na Augusta e Respeitável Loja Simbólica Paranapuan nº 1477, Oriente da Ilha do Governador, do Rito Moderno ou Francês. No dia 14 de dezembro de 1971, foi Elevado ao Grau de Companheiro Maçom e no dia 05 de dezembro de 1973, foi Exaltado ao Grau de Mestre. Nos Graus Filosóficos iniciou no Grau 04, no dia 10 de agosto de 1984, no Sublime Capítulo Paranapuan, jurisdicionado ao Supremo Conselho do Brasil do Rito Moderno. A música Acácia Amarela foi composta em 1981. O Irmão Luiz Gonzaga achou oportuno fazer uma homenagem a Maçonaria e elaborou a letra e o tema musical. O Irmão Orlando Silveira deu algumas sugestões e harmonizou a melodia. Encerrado os trabalhos a música foi incluída no CD “O Eterno Cantador” do selo BMG-RCA, com arranjo de Orlando Silveira e vocal de Luiz Gonzaga.

3 comentários:

  1. olá, gostei muito do seu blog e gostaria de convidá-lo a visitar nosso blog, que também é sobre nossa sublime Ordem Maçônica: www.noesquadro.blogspot.com
    TFA.

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  2. Parabéns meu Irmão James, pela homenagem ao "Gonzagão"!

    Hoje enviei o link de seu blog para os Irmãos de minha Loja Justiça e Paz, aqui em Joinville!
    Qual não foi minha surpresa, que Luiz Elói, piauiense como tu, me disse que já se conhecem e se correspondem...
    Esse mundo é muito pequeno!

    TFA.

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  3. Me perdoem tentei mandar um e-mail, porém nao está dando certo.

    Vou postar o texto aqui mesmo..
    Acácia

    Quem está a pensar, quem sabe até realizar meu sonho sonhado

    A de ramo de akanqwn.

    O acanto pode ser pára-Sol ou Falsa Acácia, Meleira ou Espinheiro da Virginia

    Ou ainda

    Árvores dos pagodes ou Mimosa, Dealbata – Arábica Adecurrens e farnesiana
    Esponjeira, Australiana, arbustiva e arbórea.

    Pode ser da America do Norte ou da Europa
    Por que não da Ásia, África ou de qualquer canto da America.

    Não se iludam, não à quero como tenino, muito menos então paisagismo
    Ou Goma arábica.

    Também não a vejo no papel ou no meu móvel de sala com madeira acetinada.

    Quero sim o ramo de Shittim.

    Para segurança,

    Se eu for cair, que segure firme a ela, quem sabe por fado

    Ela venha à mão de frouxo seu caule espinhado.

    Quero apenas limpidez, candura pudicícia
    Genuinidade.

    Este ramo de Acácias é apenas para Iniciar uma nova vida,
    De uma alma imputrescível e incorruptível.

    Preciso para isso, que ornem um feixe de Shittah pretendido.


    Jot@ Brito

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