quinta-feira, 26 de abril de 2012

A HISTÓRIA DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL.

Introdução


“Historia testis temporum, lua veritatis, vita memoriae, magistra vitae, nuncia vetustatis” (A História é a testemunha dos tempos, a luz da verdade, a vida da memória, a mestra da vida, a mensageira da antiguidade).

Marco Túlio Cícero

Criado nas asas dos ideais emancipadores e libertários, que empolgavam os brasileiros, nos primeiros anos do século XIX, o GRANDE ORIENTE DO BRASIL, a partir das três Lojas que lhe deram sustentação inicial e, apesar de alguns percalços, não parou mais de crescer e de acolher homens de valor e de destaque nas letras, nas artes, nas ciências e nas armas do Brasil, os quais teriam atuação marcante em muitos episódios sociais e políticos do País, a ponto de se poder dizer, sem medo de errar, que não se pode escrever a história do Brasil independente sem entrar na história do GRANDE ORIENTE DO BRASIL.

Obviamente, seu caminho nem sempre foi suave; muito pelo contrário, nele sempre existiram pedras, cardos, areias movediças. Apesar de sua pujança cultural e político-social, muitas dissidências marcaram sua história, quase sempre por dissensão interna, por motivos políticos ou por interesses pessoais, ou de grupos, com ou sem razão de um dos lados, ou de ambos, pois embora a Instituição, por sua doutrina moral e ética, seja perfeita, os homens são, apenas, perfectíveis e quase sempre sujeitos a paixões de momento. Algumas dissidências foram efêmeras e outras foram duradouras. Certas ainda subsistem e formaram Obediências, que, apoiadas nos princípios maçônicos normativos e tradicionais, merecem respeito. Mas é digno de acatamento, também, o GRANDE ORIENTE DO BRASIL, que lhes deu origem, por tudo o que representou e representa para o País, por seus reconhecimentos internacionais, inclusive da Grande Loja Unida da Inglaterra, pelo carisma de Obediência maçônica com grande lastro histórico e pelo patrimônio de quase dois séculos de trabalho pelo Brasil.

Pelos mesmos motivos, ele deve ser mais respeitado por seus próprios obreiros, desde que estes se conscientizem da magnitude representada por essa Obediência nacional e que percebam o legado que estão recebendo e que devem aperfeiçoar para os pósteros. Porque o GRANDE ORIENTE DO BRASIL merece amor e dedicação! Nem sempre ele foi bem dirigido, algumas vezes foi vilipendiado por insensatos, muitas vezes foi usado por arrivistas, e outras tantas traído por apóstatas. Mas os homens não podem ser confundidos com a Instituição. Eles são peças substituíveis e ela é o mecanismo completo! Eles não são nada e ela é tudo!

Eles passarão e ela permanecerá!


Esta obra, todavia, apenas registra os fatos e suas consequências, sem pretender fazer julgamento dos atos ou dos homens que desfilam por suas páginas, pois o historiador não pode tomar partido, não pode ter tendências; a avaliação dos atos e o julgamento das figuras históricas deve ficar a cargo dos leitores, depois da análise dos fatos. Querer impor opiniões e avaliações é menosprezar o critério e o discernimento desses leitores, é transformar a história em um tribunal, é ignorar a missão do historiador. Dois insuspeitos historiadores e professores de história, Tito Lívio Ferreira e Manoel Rodrigues Ferreira, em A Maçonaria e a Independência Brasileira, situam bem qual é essa missão:

“A história não é um tribunal de justiça para fazer julgamentos. O historiador não é um juiz para proferir julgamentos, para pronunciar sentenças. A missão do historiador não é atacar ou defender personagens históricos ou situações históricas. Quem faz isso não é historiador. Recebe um nome: panfletário ou demagogo da história. Não merece o nome de historiador. A verdadeira missão do historiador, perplexo diante do imenso drama da história, é tentar explicar os acontecimentos. Compreender e transmitir aos outros a compreensão do passado. E daí a história ser uma ciência explicativa”.

Diante do complexo drama da história, o historiador deve, muito humildemente, compreender e explicar a documentação dos arquivos. Fora daí, ele será apenas intelectual ou escritor literário, a fazer, daquilo que merece respeito e compreensão conscienciosa, ensaios de “literatura histórico-sociológica”, para assim brilhar em extasiados salões culturais.

Por isso, este trabalho, que, além de fontes primárias, se socorreu de extensa bibliografia brasileira e estrangeira, talvez traga de novidade, em relação a outros, a absoluta isenção de ânimos, pois se limita apenas a expor os fatos e tentar explicá-los.

Ele não se limita, entretanto, apenas à abordagem do GRANDE ORIENTE DO BRASIL, mas também — embora em menor escala — à das Obediências que dele nasceram ou que com ele conviveram em alguma época, pois quase sempre existiram pontos em comum entre todas elas. Também não se limita aos fatos e atos internos, analisando os externos, ou seja, aqueles advindos da atividade político-social dos maçons do Grande Oriente, pois, sem prejuízo de suas atividades educativas e filantrópicas, a Maçonaria é uma instituição eminentemente política, atuando dentro de padrões éticos, consubstanciados na própria essência sociológica da política, no sentido da manutenção das grandes conquistas sociais da Humanidade e da defesa do liberalismo e das ideias libertárias.

Isso, apesar da existência de Constituições maçônicas, que, por timidez, ou falta de espírito democrático e cívico, postergam a liberdade de pensamento do homem, proibindo a seus filiados qualquer discussão sobre assuntos políticos e religiosos – quando o que deve ser coibido são apenas o partidarismo e o proselitismo –, o que é praticamente um contrassenso, tendo em vista que todas as Constituições que regem a vida de povos livres consideram a liberdade de pensamento e de expressão como um direito inalienável do cidadão. Felizmente, essa proibição, totalmente injustificada, em uma sociedade que se diz progressista e de alto espírito cívico, não impediu que homens de valor, sob a discrição dos templos maçônicos, ajudassem a modificar a face do mundo, contribuindo, com sua atividade política, para a evolução social e racional da espécie humana.

Todavia, é evidente que contar, em profundidade, a história do GRANDE ORIENTE DO BRASIL, desde a sua fundação, em 1822, seria tarefa para toda uma vida, um verdadeiro 13º trabalho de Hércules, tanto intelectual quanto físico. Porque a história do GRANDE ORIENTE DO ¬BRASIL, gerada e traçada por seus membros, em todos os seus anos de existência, confunde-se com a própria história do Brasil, dos séculos XIX e XX, talvez os mais importantes para o País e cujos acontecimentos também foram gerados e traçados por muitos de seus membros, ou pelo próprio Grande Oriente, como Instituição.

Assim sendo, esta obra não pretende esgotar um assunto presumidamente inesgotável, deixando campo aberto para outras, mais abrangentes e específicas. Por isso, ela é sintética, panorâmica. Como a ameaça de voo da ema, em seu trote desengonçado; como o voo pesado do jaburu, aflorando a fimbria da planície e deixando o céu aberto para os voos altos dos falcões e das águias; como o quadro da floresta inteira, a servir de rota para que o desbravador corte as lianas das brenhas, descobrindo cada árvore.

Outras obras virão. Outros autores. A aprofundar a análise dos fatos antigos e a relatar os novos. Porque a história não para! Nem o GRANDE ORIENTE DO BRASIL, Obediência maçônica quase continental, que colheu os primeiros vagidos da nascente Maçonaria brasileira e os transformou nos brados viris que fizeram e fazem nossa história.

A tarefa é hercúlea, é enorme. Mas vale, para quem quiser enfrentá-la e considerá-la pesada, o conselho de André Luiz:

“Ante o bloco de pedra bruta, não te prendas à ideia do peso.

Lembra-te da estátua primorosa que poderá sair dele.”

A Fundação


“À Glória do Grande Arquiteto do Universo”


Aos 28 dias do terceiro mês do Ano da Verdadeira Luz de 5822, achando-se abertos os Augustos trabalhos da nossa Ordem no grau de Aprendiz e havendo descido do Oriente o Irmão Graccho,1 Venerável da Loja Comércio e Artes, única até este dia existente e regular no Rio de Janeiro e que nessa ocasião resumia o povo maçônico reunido para a inauguração e criação de um Grande Oriente Brasiliano em toda a plenitude de seus poderes, foi por aclamação nomeado o Irmão Graccho, que acabava de ser Venerável, para presidente da sessão magna e extraordinária naquela ocasião convocada para a eleição dos oficiais da Grande Loja2 na conformidade do parágrafo-capítulo da parte da Constituição jurada. Tomando assento no meio do quadro, em uma mesa para esse fim preparada, na qual estavam o Evangelho, o Compasso, a Esquadria, a Constituição e uma urna, disse o Irmão Presidente que era mister nomear um secretário e um escrutinador para a apuração dos votos na presente sessão. E, sendo eleito o Irmão Magalhães, que servira de primeiro Vigilante, e o Irmão Anibal, que servira de segundo, aquele para secretário e este para escrutinador, fez o Presidente ler os artigos da Constituição respeitantes à eleição e logo depois que o presidente disse que se passasse a fazer a nomeação do Grão-Mestre da Maçonaria Brasileira, foi nomeado por aclamação o Irmão José Bonifácio de Andrada. Propôs logo o Irmão Presidente que se aplaudisse tão distinta escolha com a tríplice bateria e se despachasse ao novo eleito uma deputação a participar-lhe esse sucesso e a rogar-lhe seu comparecimento para prestar juramento de tão alto emprego. Foram nomeados o Irmão Diderot e o Irmão Demétrio, os quais voltaram, dizendo o Irmão Diderot que o Grão-Mestre, por motivos de obrigação a que o chamava o seu emprego civil, não podia comparecer, que aceitava o cargo com que a Loja o honrava e o agradecia, que protestava a todo o corpo maçônico brasileiro a mais cordial amizade, e todos os serviços que lhe fossem possíveis. Procedeu-se, depois, à nomeação do Delegado do Grão-Mestre e, se bem que a Constituição determinasse que fosse ela feita por votos, o mesmo povo dispensou o artigo, fazendo a escolha por aclamação e foi, com efeito, aclamado o Irmão Joaquim de Oliveira Alvarez. Aplaudiu-se sua eleição e enviou-se-lhe uma deputação composta do Irmão Turenne e do Irmão Urtubie, a qual, de volta, participou que se achava na sala dos Passos Perdidos o Irmão Grande Delegado. Saiu uma nova deputação de cinco membros, dirigindo-lhe a palavra o Irmão Diderot. Foi depois introduzido na Loja por baixo da abóbada de aço e estrelada, prestando o seguinte juramento do ritual:

“Eu, F\, de livre acordo e vontade, na presença do Supr\ Arqu\ do Universo, que lê no meu coração e no de todo o Povo Maçôn\ Brasil\ aqui representado, juro não revelar a profano algum, nem Maç\ deste ou de outro qualquer Or\, a palavra sagrada da Ord\ e a de Passe deste Or\, assim como todos os segredos que são concernentes ao lugar de Gr\ Delegado do Or\ Brasil\, tanto nesta ocasião como em outra qualquer, exceto ao meu futuro sucessor. Outrossim, prometo preencher todas as obrigações do meu cargo, conformando-me com a Constituição deste Or\ e com os Regulamentos da Gr\ Loj\, de uma maneira que possa promover o aumento e glória deste Or\ e de todas as LLoj\ do seu círculo, e de empregar todos os meus esforços, sempre que forem necessários, a bem de todos os maçons, e de sustentar a causa do Brasil, quanto compatível for com minhas faculdades. E, se trair e perjurar qualquer dessas obrigações, de novo me submeto às penas dos meus ggr\ e ao desprezo e execração pública. Assim Deus me salve!”.

Recebeu aplausos, dirigiu a palavra a toda a Grande Assembleia e pediu que o dispensassem de assistir por mais tempo, porque deveres igualmente sagrados de seu emprego o chamavam à casa. Saindo o Grande Delegado, procedeu-se, por cédulas nominais, à eleição dos demais Oficiais da Grande Loja e saíram, com maioria absoluta, para Primeiro Grande Vigilante, o Irmão Diderot,3 para Segundo Grande Vigilante, o Irmão Graccho, para Grande Orador, o Irmão Kant,4 para Grande Secretário, o Irmão Bolivar,5 Promotor, o Irmão Turenne,6 Chanceler, o Irmão Adamastor.7 Foram gradualmente aplaudidas suas nomeações e seguiram-se as nomeações dos Veneráveis das três Lojas metropolitanas que se deviam igualmente erigir, e foram eleitos os Irmãos Brutus, Anibal e Demócrito.8 Aplaudiu-se a nomeação e, em ato sucessivo, prestou o Primeiro Grande Vigilante o juramento, nas mãos do presidente e, subindo ao Trono, o deferiu a todos os outros OOf\ e VVen\. Mandando depois, aos OOf\ da Gr\ Loj\ tomarem seus lugares, ordenou aplausos de agradecimento a todos os OOf\ da pretérita Loja Comércio e Artes pelos assíduos desvelos na causa da Maçonaria. Proposto pelo Ir\ 1º Gr\ Vig\, para a próxima sessão o sorteamento dos membros e a designação dos Dignitários das Lojas então criadas, o Irmão ex-Orador, pedindo a palavra, ponderou que podia, pela sorte, ficar alguma das LLoj\ privada de IIr\ que, pelo seu grau, pudessem ser DDign\ e, portanto, propunha que se fizesse o sorteio por turmas dos ggr\ existentes, para que a cada urna coubesse igual número de IIr\ graduados. Porém, o 1º Gr\ Vig\, tomando a palavra, mostrou que era mais liberal sortear promiscuamente e deixar a cada uma das LLoj\ a nomeação dos seus DDign\, para o que poderia ser eleito qualquer Ir\ de qualquer gr\ dando-se depois o gr\ de Mestr\, assim como na criação da Gr\ Loj\, saindo GGr\ DDign\ IIr\ MMestr\, ipso facto hão de receber os altos ggr\. E suposta a moção suficientemente discutida e posta a votos, foi aprovada a emenda e se decidiu que se procedesse da maneira indicada pelo Ir\ 1º Gr\ Vig.\ Desse modo, deram-se por terminados os trabalhos dessa sessão magna e extraordinária, ficando, assim, instalada a Gr\ Loj\, ordenando, porém, o Ir\ 1º Gr\ Vig\ que eu, Gr\ Secr\ da Gr\ Loj\, lavrasse e exarasse a presente ata, para perpétuo documento neste livro que deverá servir para as das Assembleias Gerais e igualmente da Gr\ Loj\.”

(Seguem-se as assinaturas)


— x —


Essa é a certidão de nascimento do GRANDE ORIENTE DO BRASIL, Obediência maçônica nacional e a primeira do território brasileiro, a qual iria, nos anos posteriores, ser partícipe dos grandes acontecimentos político-sociais da história do Brasil, começando, já no ano de sua fundação, com a fundamental participação no movimento pela emancipação política (os fundadores encerraram a sessão prometendo, solenemente, que o Grande Oriente teria, como meta específica de seus esforços, a independência do Brasil).

Funcionando, por ocasião da fundação, em um sobrado localizado na esquina da rua de São Joaquim (hoje, rua Marechal Floriano) com a rua do Fogo (hoje, rua dos Andradas) – onde se reunia a Loja “Comércio e Artes” –, o Grande Oriente, logo depois, iria se mudar para um prédio mais espaçoso, localizado à rua Nova do Conde nº 4, no Rio de Janeiro.9

A ata mostra que, para que fosse fundado o Grande Oriente Brasílico – assim era seu título, à época –, a Loja COMÉRCIO E ARTES, fundada em 1815, formou, por sorteio entre os seus membros, mais duas Lojas, a ESPERANÇA DE NITERÓI e a UNIÃO E TRANQUILIDADE, que seriam instaladas a 21 de junho, quatro dias depois de criado o Grande Oriente. Mostra também que, seguindo um costume maçônico da época, os nomes dos obreiros são substituídos por NOMES HISTÓRICOS ou HEROICOS.10

Como filho espiritual do Grande Oriente da França – que inaugurou o sistema obediencial de Grande Oriente, em 1772, já que até então só existiam Grandes Lojas –, o Grande Oriente Brasileiro, com suas três Lojas metropolitanas, adotou o Rito Moderno, ou Francês.

A Alta Administração (Grande Loja) do Grande Oriente ficou assim constituída: Grão-Mestre: JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA

Delegado Grão-Mestre: marechal JOAQUIM DE OLIVEIRA ALVAREZ


1º Grande Vigilante: JOAQUIM GONÇALVES LEDO


2º Grande Vigilante: capitão JOÃO MENDES VIANA


Grande Orador: cônego JANUÁRIO DA CUNHA BARBOSA


Grande Secretário: capitão MANOEL JOSÉ DE OLIVEIRA


Grande Chanceler: FRANCISCO DAS CHAGAS RIBEIRO


Promotor Fiscal: coronel FRANCISCO LUIZ PEREIRA DA NÓBREGA


Grande Cobridor: JOÃO DA ROCHA


Grande Experto: JOAQUIM JOSÉ DE CARVALHO


As três Lojas metropolitanas ficaram com seus quadros assim constituídos, pelos membros presentes e ausentes à fundação do Grande Oriente, sorteados na sessão seguinte:

Loja “COMÉRCIO E ARTES”


Venerável: Manoel dos Santos Portugal – 1º Vigilante: Thomaz José Tinoco de Almeida – 2º Vigilante: Domingos Ribeiro Guimarães Peixoto – Orador: frei Francisco de Santa Tereza de Jesus Sampaio – Secretário: Domingos Alves Branco Muniz Barreto – Mestre-de-Cerimônias: Joaquim Nunes de Carvalho – Tesoureiro: Antonio José de Sousa – Experto: Guilherme Cipriano Ribeiro – Cobridor: Pedro Ursini Grimaldi – obreiros: João Mendes Viana, Francisco Mendes Ribeiro, Thomaz Soares de Araújo. José Ewbanch, Francisco Xavier Ferreira, cônego Belchior Pinheiro de Oliveira, Joaquim José Ribeiro de Barros, Francisco Antonio Rosa, Manoel Joaquim Correa da Silva, José de Almeida Saldanha, Francisco Bibiano de Castro, Manoel José de Oliveira, Joaquim Ferreira Franco, Francisco da Silva Leite, Ignácio Joaquim de Albuquerque, João Fernandes Thomaz, Antonio Correa Picanço, cônego Januário da Cunha Barbosa, João Francisco Nunes, Luiz Pereira da Nóbrega de Sousa Cominho, João Pedro de Araújo Saldanha, Manoel Carneiro de Campos e Manoel da Fonseca Lima e Silva.

Loja “ESPERANÇA DE NITERÓI”


Venerável: Pedro José da Costa Barros – 1º Vigilante: José Joaquim de Gouveia – 2º Vigilante: José Maria da Silva Bittencourt – Orador: João José Vahia – Secretário: João Antonio Maduro – Mestre-de-Cerimônias: Francisco Júlio Xavier – Tesoureiro: João da Silva Lomba – Experto: Manoel Ignácio Pires Camargo – Cobridor: padre João José Rodrigues de Carvalho – obreiros: José Bonifácio de Andrada e Silva, frei Carlos das Mercês, José Rodrigues Gonçalves Valle, Inocêncio de Accioly Vasconcellos, Hércules Octaviano Muzi, Luiz Pereira da Silva, Manoel Gaspar Moreira, José da Cruz Ferreira, João Ribeiro de Castro Braga, Antonio José da Lança, Francisco das Chagas Ribeiro, Fernando José de Mello, Guilherme Thompson, Belarmino Ricardo de Siqueira, José da Cunha Santos, Manoel José da Silva Sousa, Manoel Joaquim de Oliveira Alves, Francisco Antonio Leite, José Manoel Pinto Lobato, Ignácio José de Araújo e Ricardo Alves Villela.

Loja “UNIÃO E TRANQUILIDADE”


Venerável: Albino dos Santos Pereira – 1º Vigilante: José Joaquim de Gouveia – 2º Vigilante: Joaquim Valério Tavares – Orador: José Clemente Pereira – Secretário: José Domingos de Athayde Moncorvo – Mestre-de-Cerimônias: João José Dias Camargo – Tesoureiro: José Cardoso Netto – Experto: Francisco de Paula Vasconcellos – Cobridor: Manoel Joaquim de Menezes – obreiros: Domingos Alves Pinto, João Luiz Ferreira Drummond, Luiz Manoel de Azevedo, José de Souza Teixeira, Francisco José dos Reis Alpoim, José Joaquim dos Santos, João Militar Henriques, Manoel Pinto Ribeiro Pereira de Sampaio, Samuel Wook, João da Costa e Silva, Antonio dos Santos Cruz, Miguel de Macedo, José Joaquim dos Santos Lobo, João Antonio Pereira, José Ignácio Albernaz, Eusébio José da Cunha, Joaquim Gonçalves Ledo, padre Manoel Telles Ferreira Pitta, João da Silva Feijó, João Bernardo de Oliveira Barcellos, Luiz Cyriaco, Domingos Freitas e Cypriano Lerico.

OBSERVAÇÃO NECESSÁRIA:


Todos os documentos transcritos nesta obra, total ou parcialmente, tiveram seu texto vertido para a moderna ortografia, a fim de facilitar o entendimento.

Bibliografia:


A História do Grande Oriente do Brasil – José Castellani e William Carvalho de Almeida – Madras Editora, 2009

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